A obstipação é comum e pode ocorrer por uma variedade de causas. A obstipação é geralmente definida como uma frequência de evacuações < 3 vezes por semana. Os doentes obstipados esforçam-se, muitas vezes, para evacuar fezes duras. A condição é classificada como primária (também conhecida como obstipação idiopática ou funcional) ou secundária, e como aguda ou crónica. A obstipação primária/funcional pode ser dividida em trânsito normal, trânsito lento e obstipação de saída. A obstipação é um sintoma, não uma doença, e o tratamento adequado requer uma avaliação de possíveis etiologias, como distúrbios sistémicos e fármacos. Uma vez eliminadas as causas secundárias, a obstipação idiopática pode ser tratada com alterações no estilo de vida e fármacos.
A obstipação é um sintoma geralmente definido como evacuações < 3 vezes por semana; as fezes são frequentemente difíceis de exteriorizar.
Epidemiologia
Prevalência:
15% da população é afetada por obstipação crónica
Queixa digestiva mais comum na população em geral
Sexo: mulheres > homens (3:1)
Idade:
A prevalência de obstipação em adultos aumenta com a idade, especialmente se ≥ 65 anos
A obstipação pediátrica afeta até 30% das crianças, mais frequentemente na faixa etária pré-escolar.
Raça/etnia:
↑ Prevalência em não-leucodérmicos em comparação com os americanos leucodérmicos
↑ Prevalência em leucodérmicos em comparação com melanodérmicos africanos
Em geral, raro na África e na Índia, onde o peso das fezes é 3 a 4 vezes maior do que nos países ocidentais
Classificação
A obstipação pode ser classificada como primária ou secundária, bem como pela duração (aguda ou crónica).
A obstipação primária (também conhecida como obstipação idiopática ou funcional) é a obstipação não causada por um distúrbio médico ou por medicação; é dividida em 3 subtipos:
Obstipação com trânsito intestinal normal:
As fezes passam pelo cólon a uma velocidade normal, mas os doentes têm dificuldade em evacuar.
Subtipo mais comum
Obstipação com trânsito intestinal lento:
Caracterizada por movimentos intestinais pouco frequentes, ↓ urgência e/ou esforço para defecar
Alterações na atividade motora cólica fásica (e.g., sem aumento na atividade motora após as refeições)
Obstipação de saída (também conhecida como dissinergia do assoalho pélvico)
Dificuldade em expelir fezes do anorreto devido à disfunção do assoalho pélvico e/ou esfíncter anal
Resulta em esforço prolongado, sensação de evacuação incompleta, uso de pressão perineal ou vaginal durante a defecação para permitir a passagem das fezes ou evacuação digital das fezes
Obstipação secundária: obstipação devido a um distúrbio médico (estrutural ou sistémico) ou fármacos
A obstipação primária, também conhecida como obstipação funcional, ocorre quando não há distúrbios médicos identificáveis. A obstipação primária pode ocorrer devido a:
Hábitos:
Dieta pobre em fibras
Ingestão inadequada de água
Estilo de vida sedentário
Uso excessivo de café, chá ou álcool
Síndrome do intestino irritável (SII) com obstipação
Disfunção do assoalho pélvico
Obstipação secundária
A obstipação secundária é a obstipação por um distúrbio médico ou um fármaco.
Tabela: Causas de obstipação secundária
Etiologia
Exemplos
Causas estruturais
Fissura anal
Hemorroidas dolorosas
Estenoses cólicas
Tumores obstrutivos/neoplasia colorretal
Vólvulo
Disfunção do assoalho pélvico, incluindo:
Prolapso da mucosa retal
Retocelo
Distúrbios endócrinos e metabólicos
Hipotiroidismo
Hipercalcemia
Hiperparatiroidismo
Hipocaliemia
Diabetes mellitus
Gravidez (estados de ↑ estrogénio e progesterona)
Distúrbios neurológicos
Parkinsonismo
Esclerose múltipla
Lesão da medula espinhal ou cerebral
AVC/acidente vascular cerebral
Neuropatia diabética
Neuropatia autonómica
Doença de Hirschsprung (ou seja, aganglionose)
Doença de Chagas
Disautonomia familiar
Distúrbios psiquiátricos
Depressão
Dstúrbios alimentares (especialmente a anorexia nervosa)
Doenças do tecido conjuntivo
Escleroderma
Amiloidose
Doença mista do tecido conjuntivo
Fármacos
Opioides
Metais:
Ferro
Antiácidos contendo alumínio
AINEs
Anticolinérgicos
Antidepressivos
Antipsicóticos
Bloqueadores dos canais de Ca2+
Fisiopatologia
A fisiopatologia da obstipação varia de acordo com a etiologia, mas, em geral, existem 2 mecanismos primários que causam obstipação: alteração da consistência das fezes e alteração da motilidade intestinal.
Alteração da consistência das fezes
Fatores que podem alterar a consistência das fezes:
Fatores externos:
↓ Ingestão de fibras
↓ Ingestão de líquidos
↓ Exercício
Fatores internos: alterações no cólon ou reto
Processo pelo qual a alteração da consistência das fezes leva à obstipação:
Fatores externos / internos →
Passagem lenta das fezes →
↑ Absorção de água pela mucosa intestinal →
Fezes secas e duras →
Defecação dolorosa ou irregular, sensação de defecação incompleta → obstipação
Alteração da motilidade intestinal
A motilidade intestinal alterada leva ao peristaltismo ineficaz e dificuldade em evacuar, independentemente da sua consistência, levando a sensação de esvaziamento intestinal incompleto e irregular. A motilidade intestinal alterada pode surgir por vários mecanismos, incluindo:
Alterações da inervação intestinal → peristaltismo ineficaz; pode ser devido a:
Doença ou defeitos no plexo mioentérico intrínseco ou nervos simpáticos e parassimpáticos extrínsecos
Hipercalcemia e hipocalemia → ↓ a excitabilidade neuromuscular das células musculares lisas dentro do intestino levando à hipotonicidade
Megacólon e/ou megarreto secundário à retenção fecal crónica → ↑ complacência e elasticidade retal e ↓ sensibilidade retal
A obstrução da saída impede a defecação eficaz; pode ser devido a:
Prolapso retal ou retocelo
Tumores
Obstrução funcional: falha em relaxar os músculos puborretais e o esfíncter anal externo, necessários para a defecação (ou seja, defecação dissinérgica)
Fármacos: podem levar à disfunção do fluxo autonómico e contração anormal dos músculos intestinais
Fisiopatologia da defecação dissinérgica: EAS, pela sigla em inglês: esfíncter anal externo IAS, pela sigla em inglês: esfíncter anal interno
Imagem por Lecturio.
Apresentação Clínica
História e sintomas
Os doentes podem ser assintomáticos ou podem apresentar os seguintes sintomas:
Movimentos intestinais pouco frequentes (< 3/semana)
Fezes:
Difíceis de expulsar, evacuação com esforço
Bristol Stool Scale formas 1 e 2: dura e/ou grumosa
Dor:
Dor com a defecação
Dor abdominal aliviadapela defecação
Cólica abdominal
Lombalgia
Distenção abdominal
Hemorragia retal
Diarreia por overflow
Tenesmo (dor retal em cólica que leva a sensação de necessidade de evacuar)
A escala de fezes de Bristol
Imagem por Lecturio.
Exame objetivo
Distensão abdominal
No exame da área anorretal:
Possíveis fissuras
Possíveis hemorroidas
Um reflexo anal ausente sugere patologia (e.g., lesão do nervo sacral).
Achados consistentes com causas secundárias de obstipação (e.g., achados neurológicos anormais)
A obstipação é um diagnóstico clínico. Os critérios diagnósticos Roma IV para a obstipação funcional são usados em casos com tempo de trânsito normal.
Critérios:
Pelo menos 2 dos seguintes devem ter ocorrido em ≥ 25% das defecações nos últimos 3 meses, com início dos sintomas ≥ 6 meses atrás:
Evacuação de fezes < 3 vezes/semana
Evacuação de fezes duras ou irregulares (Bristol Stool Scale forma 1 ou 2)
Esforço durante as tentativas de defecação
Sensação de obstrução anorretal
Sensação de defecação incompleta
Utilização de manobras manuais para evacuar as fezes
Nota: Também não devem existir critérios suficientes para SII
Indicações:
As indicações para exames complementares adicionais incluem:
Suspeita de causa secundária de obstipação
Obstipação crónica refratária (falência após 3-6 meses de tratamento)
↑ Risco de neoplasia do cólon: história familiar, idade
Prolapso retal
Outros sinais sistémicos de doença: febre, sépsis, sinais de irritação peritoneal ao exame
Estudo básico
Anoscopia:
Um anoscópio é um tubo rígido, com aproximadamente 10 cm de comprimento, que permite a visualização direta do canal anal e reto distal.
A anoscopia é um procedimento de consultório que permite a avaliação de fissuras anais, úlceras, hemorroidas e malignidade anorretal local.
Colonoscopia:
Procedimento endoscópico que permite a visualização direta do cólon; usado para descartar malignidade e/ou obter amostras por biópsia
Indicado em doentes de alto risco ou com sintomas relacionados com neoplasia do cólon (e.g., hemorragia retal, perda de peso ou anemia)
Laboratório: A avaliação laboratorial não desempenha um papel importante na avaliação inicial, mas os estudos básicos podem fornecer informações.
Hemograma:
Células sanguíneas se infeção
Hemoglobina se anemia por hemorragia GI
Painel metabólico:
Cálcio se distúrbios da paratireoide e hipercalcemia
Glicose se diabetes
Potássio se hipocalemia
Hormona estimulante da tiroide (TSH, pela sigla em inglês) se hipotiroidismo
Pesquisa de sangue oculto nas fezes para o sangue nas fezes, o que aumenta a preocupação com a neoplasia
Estudos de imagem: usados para avaliar problemas intra-abdominais ou sistémicos; pode mostrar uma carga fecal significativa no cólon
Raio-X
TAC
Estudos de motilidade
Estudo do trânsito cólico:
Para doentes com suspeita de distúrbios da motilidade cólica
São administrados marcadores radiopacos por via oral e procurados por raios-X abdominais diários.
O tempo de trânsito cólico é o tempo que leva para esses marcadores chegarem ao local onde parecem estar retidos.
Na obstrução à saída, os marcadores ficam retidos no cólon esquerdo e sigmoide.
Na dismotilidade cólica, os marcadores podem ficar retidos em todo o cólon.
Manometria anorretal:
Avalia a sensibilidade retal, reflexos, tónus e a complacência
Para doentes nos quais há suspeita de alterações da motilidade dissinérgicas, miopáticas ou neuropáticas
Considerar em doentes com obstipação primária que não responde à suplementação com fibras e a uma tentativa de laxantes osmóticos
Teste da expulsão do balão:
Avaliação fisiológica que pode ajudar a diferenciar entre dissinergia e obstipação por trânsito lento
Teste simples de consultório: um balão cheio de água é inserido no reto e o doente é solicitado a expelir o balão.
Um teste positivo (ou seja, falha em expelir o balão) é sugestivo, mas não diagnóstico, de dissinergia pélvica.
Medição do tempo de trânsito cólico com base em marcadores radiopacos num doente com obstipação idiopática crónica: A radiografia abdominal simples é dividida em três segmentos e contam-se os marcadores radiopacos em cada segmento.
Imagem: “Measurement of colonic transit time based on radio opaque markers in patients with chronic idiopathic constipation; a cross-sectional study” por Saberi H, Asefi N, Keshvari A, Agah S, Arabi M, Asefi H. Licença: CCBY 3.0
Tratamento
O primeiro passo no tratamento deve ser identificar e tratar quaisquer causas de obstipação secundária. Em seguida, o tratamento deve concentrar-se nas alterações no estilo de vida e no uso de agentes formadores de volume, seguidos de laxantes osmóticos, adição de agentes de ação superficial e, finalmente, uso de laxantes estimulantes.
Tratamento inicial
Modificações no estilo de vida:
↑ Fibra: objetivo é > 20–35 g/dia
↑ Fluidos
↓ Agentes obstipantes, como lacticínios, café, chá e álcool
↑ Exercício
Tentar defecar após as refeições
Evitar o uso excessivo de laxantes
Agentes formadores de volume (melhor opção para o tratamento a longo prazo da obstipação)
Agentes osmóticos, se necessário
Desimpactação manual na impactação fecal
Considerar:
Enemas transretais, lubrificantes e supositórios
Agentes de superfície/surfactantes
Tratamento secundário
Se o tratamento inicial for inadequado, estão disponíveis opções adicionais, incluindo:
Treino de biofeedback para doentes com disfunção defecatória
Laxantes estimulantes:
O uso diário de laxantes estimulantes pode levar a hipocalemia, enteropatia perdedora de proteínas e depleção de sal
Tentar evitar ao tratar a obstipação crónica
Ativadores do canal de cloreto
Procinéticos
Agonistas da guanilato ciclase C (GC-C)
Opções farmacológicas
Tabela: Tratamento médico da obstipação
Classe
Mecanismo
Indicações
Exemplos
Supositórios
Liquidifica as fezes
Disfunção e/ou obstrução defecatória
Supositório de glicerina
Supositório de bisacodilo
Enemas e lubrificantes
Amolece as fezes e fornece lubrificação
Impactação fecal ou obstipação aguda
Enema salino
Enema de fosfato
Enema de água morna
Enema de óleo mineral
Agentes formadores de volume
Retêm água nas fezes e aumentam o volume fecal
Obstipação leve a moderada; melhor opção para a gestão de longo prazo
Casca de psyllium
Metilcelulose
Dextrina de trigo
Agentes osmóticos
Açúcares mal absorvidos permanecem no lúmen e levam à retenção de água nas fezes
Obstipação idiopática crónica com resposta inadequada a alterações no estilo de vida e a agentes formadores de volume (efetivos em 2 a 3 dias)
PEG
Lactulose
Sorbitol
Sais de magnésio
Glicerina
Lacticol
Agentes de superfície
Diminuir a tensão superficial das fezes, levando ao aumento de água e gordura nas fezes
Profilaxia de curto prazo (e.g., cuidados pós-operatórios)
Docussato
Laxantes estimulantes
Altera o transporte de eletrólitos da mucosa intestinal e aumenta a atividade motora intestinal
Obstipação grave não controlada com outros tratamentos (eficaz em 24 horas)
Óleo de castor
Senna
Bisacodilo
Ativadores de canal de cloreto
Leva à secreção de água e cloreto nas fezes
Obstipação induzida por opióides
Lubiprostona
Procinéticos
Agonistas do recetor de serotonina 5-HT4
Para a obstipação grave em doentes ≥ 65 anos, não controlada com outros tratamentos
Prucaloprida
Tegaserode
Agonistas da GC-C
Induz cGMP, o que leva ao aumento da secreção de água e eletrólitos no lúmen
Para a obstipação crónica idiopática
O linaclotide também é usado na obstipação por SII em adultos
Linaclotide
Plecanatida
5-HT4: receptor da 5-hidroxitriptamina 4 PEG: polietilenoglicol
Complicações
Fissuras anais:
A passagem de fezes duras e irregulares causa um rasgo na anoderme.
Leva a defecação dolorosa e sangramento retal
Hemorroidas:
Devido ao esforço excessivo com fezes duras e irregulares
Leva a dor retal, coceira e/ou sangramento
Impactação fecal:
Obstrução do reto com fezes
Leva à incapacidade de defecar por dias ou semanas e abdómen doloroso e distendido
Os doentes podem sentir vontade de defecar, mas são incapazes de fazê-lo.
Obstipação crónica → formação de uma massa de fezes duras → distensão progressiva do complexo do esfíncter anal → doente deixa de sentir vontade de defecar
Fezes moles ou líquidas começam a infiltrar-se ao redor da massa fecal obstrutiva, causando incontinência por transbordamento
Retenção urinária
Dano no assoalho pélvico em mulheres
Síncope com esforço
Megacólon (ver Diagnóstico Diferencial)
Seção transversal da ampola retal na obstipação: Esta grande carga fecal é frequentemente observada na obstipação funcional em crianças.
Imagem por Lecturio.
Diagnóstico Diferencial
Apendicite: inflamação aguda do apêndice: Os sintomas da apendicite são a dor periumbilical que migra para o QID, febre, anorexia, náuseas e vómitos, mas a apendicite também pode causar obstipação. O diagnóstico é clínico, mas a imagem é usada em casos de incerteza. O tratamento padrão é a apendicectomia, embora possa existir um papel para os antibióticos em alguns casos.
Cancro colorretal: 2ª causa principal de mortes relacionadas com cancro nos Estados Unidos. Quase todos os casos são adenocarcinomas, sendo a maioria das lesões decorrentes da transformação maligna de um pólipo adenomatoso. A maioria dos casos é assintomática, portanto, a colonoscopia de rastreio ou o exames de fezes são recomendados em doentes ≥ 50 anos de idade. O diagnóstico é por colonoscopia. O tratamento é baseado nas características do cancro e geralmente inclui cirurgia e, potencialmente, quimioterapia e/ou radioterapia.
Obstrução do intestino grosso: interrupção do fluxo normal do conteúdo intestinal através do cólon e do reto. A obstrução pode ser mecânica (devido à oclusão física real do lúmen) ou funcional (devido à perda do peristaltismo normal, também conhecida como pseudo-obstrução). Os sintomas típicos incluem dor abdominal inferior intermitente, distensão abdominal e obstipação. O diagnóstico é por imagem. A cirurgia é necessária na maioria dos casos.
Doença de Crohn: condição crónica e recorrente que causa inflamação transmural irregular que pode envolver qualquer parte do trato GI. O íleo terminal e o cólon proximal são geralmente afetados. A doença de Crohn apresenta-se, geralmente, com diarreia intermitente não sanguinolenta e cólica abdominal. O diagnóstico é por endoscopia. O tratamento é realizado com corticosteroides, azatioprina, antibióticos e agentes antifator de necrose tumoral (TNF, pela sigla em inglês) (infliximab e adalimumab).
Síndrome do intestino irritável: doença intestinal funcional caracterizada por dor abdominal crónica e alteração dos hábitos intestinais sem causa orgânica identificável. A etiologia e a fisiopatologia da SII não são bem compreendidas e há muitos fatores que podem contribuir. A síndrome do intestino irritável é um diagnóstico de exclusão e as causas orgânicas devem ser descartadas. As alterações dietéticas e asmedidas de controlo de sintomas podem ser instituídas.
Megacólon: dilatação grave e anormal do cólon classificada como aguda ou crónica. Existem muitas etiologias para o megacólon, incluindo condições neuropáticas e dismotilidade, infeções graves, isquemia e doença inflamatória intestinal. Os sintomas comuns incluem distensão abdominal, dor, diarreia sanguinolenta e obstipação. O tratamento do megacólon agudo inclui cuidados de suporte, descompressão e, potencialmente, cirurgia.
Singh G, Lingala V, Wang H, et al. (2007). Use of health care resources and cost of care for adults with constipation. Clin Gastroenterol Hepatol 5:1053.
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