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Os anti-histamínicos são fármacos que têm como alvo os recetores de histamina, particularmente os recetores H1 e H2. Os antagonistas H1 são inibidores competitivos e reversíveis dos recetores H1. Os anti-histamínicos de primeira geração atravessam a barreira hematoencefálica e podem causar sedação. Adicionalmente, são capazes de bloquear os recetores muscarínicos e provocar efeitos anticolinérgicos, utilizados no tratamento dos enjooos, náuseas a vómitos. São exemplos de antagonistas H1 de 1ª geração a clorfeniramina, a difenidramina, o dimenidrinato e a meclizina. Os anti-histamínicos de segunda geração habitualmente não causam sonolência, dado que não atravessam a barreira hematoencefálica. São exemplos de anti-histamínicos de 2ª geração a loratadina, a desloratadina e a cetirizina. Devido à sua atividade anti-histamínica, os antagonistas H1 são prescritos para tratar os sintomas de alergia. Os antagonistas H2 (bloqueadores) têm como alvo o recetor H2, reduzindo a produção e secreção de ácido gástrico. Assim, as indicações gerais dos bloqueadores H2 incluem o tratamento da DRGE e das úlceras gástricas e duodenais.
Última atualização: Jun 8, 2022
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1ª geração | 2ª geração |
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Tipo | Fármaco | Farmacocinética |
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1ª geração | Clorfeniramina |
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Difenidramina |
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Meclizina |
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Prometazina |
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2ª geração | Cetirizina |
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Loratidina |
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Olopatadina |
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Fármaco | Farmacocinética |
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Cimetidina |
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Famotidina |
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Nizatidina |
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Fármaco | Mecanismo de ação | Indicação |
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Antagonistas H1 de 1ª geração (sedantes) |
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Antagonistas H1 de 2ª geração | ||
Antagonistas H2 (bloqueadores) | Antagonistas dos recetores H2 localizados nas células parietais gástricas |
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