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A perturbação do uso de anfetaminas (PUA) caracteriza-se pelo uso patológico de psicoestimulantes. As anfetaminas produzem o seu efeito através do aumento da libertação e do bloqueio da recaptação de neurotransmissores (dopamina, norepinefrina, serotonina). Na prática médica, são utilizadas no tratamento da PHDA e da narcolepsia. As metanfetaminas e as chamadas drogas sintéticas não têm uso clínico. A intoxicação leva a euforia, midríase, hipertensão, escoriações da pele, paranoia e agressão severa. Podem surgir complicações fatais tais como enfarte do miocárdio e coma. O prognóstico da PUA é mau, dado que não existem fármacos aprovados pela FDA, no entanto, as intervenções psicossociais foram associadas a melhores outcomes.
Última atualização: Dec 3, 2024
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A perturbação do uso de anfetaminas (PUA) define-se como o uso crónico (> 12 meses) e inadequado de anfetaminas ou outros estimulantes.
O diagnóstico de intoxicação e abstinência por anfetaminas é feito com base nos sintomas, nos antecedentes de consumo e na pesquisa de drogas na urina.
As principais etapas no tratamento consistem no controlo da agitação e da hiperatividade simpática. A abordagem para a intoxicação por anfetaminas inclui:
A base do tratamento é de suporte.
Fármacos:
Complicações cardiovasculares:
Complicações neurológicas:
Infeções sexualmente transmissíveis (ISTs):