A esquizofrenia é uma doença mental crónica caracterizada pela presença de sintomas psicóticos, como delírios ou alucinações. Os sinais e sintomas da esquizofrenia são tradicionalmente separados em 2 grupos: sintomas positivos (delírios, alucinações e discurso ou comportamento desorganizado) e sintomas negativos (embotamento afetivo, avolia, anedonia, alogiaAlogiaPoverty of speech.Schizophrenia e défices de atenção). A esquizofrenia está associada a um declínio funcional cognitivo e social que precede muitas vezes o desenvolvimento da psicose. A etiologia exata da esquizofrenia é desconhecida, embora se pense que esteja relacionada com um aumento da atividade dopaminérgica. O tratamento inclui antipsicóticos e terapia comportamental.
A esquizofrenia é uma doença mental grave e crónica caracterizada pela perda de contacto com a realidade e que se manifesta com dois sintomas principais: alucinações e delírios.
Devem ser distinguidas das neurosesNeurosesLess serious mental disorders that cause a sense of distress and deficit in functioning, and are characterized by anxiety, depression, or other feelings of distress that are out of proportion to the circumstances of a person’s life.Schizophrenia: perturbações mentais menos graves, que cursam com prejuízo funcional e que se caracterizam por ansiedade, depressão ou outros sentimentos de angústia desproporcionais em relação às circunstâncias da vida de uma pessoa
Também é frequentemente confundida com a perturbação dissociativa de identidade (PDI), anteriormente conhecida como transtorno de personalidades múltiplas
Epidemiologia
Afeta 20 milhões de pessoas em todo o mundo
Prevalência ao longo da vida nos Estados Unidos e no mundo é cerca 0,50%
O sexo masculino e o sexo feminino são igualmente afetados, mas com uma ligeira diferença na idade de início da doença
Sexo masculino: idade média de início = 23 anos
Sexo feminino: média de idade de início = 26 anos
Etiologia
Não existe apenas um fator etiológico que seja responsável pelo desenvolvimento da esquizofrenia, uma síndrome que compreende várias doenças que apresentam sinais e sintomas semelhantes.
A doença manifesta-se quando uma pessoa com determinada predisposição genética é exposta a um dos muitos fatores de stress ambiental.
Os fatores genéticos e os fatores de risco ambiental parecem atuar através de uma via comum na desregulação de 1 ou de maisMAISAndrogen Insensitivity Syndrome neurotransmissores.
Teoria Dopaminérgica:
Quase todos os medicamentos com propriedades antipsicóticas bloqueiam o recetor dopaminérgico D2.
No entanto, os antipsicóticos são apenas 70% eficazes e a clozapina, o antipsicótico maisMAISAndrogen Insensitivity Syndrome eficaz no tratamento da esquizofrenia, é um fraco antagonista do D2.
A hiperatividade do recetor de dopamina D2 em regiões subcorticais e límbicas do cérebro contribui para os sintomas positivos da esquizofrenia.
A hipofunção do recetor de dopamina D1 no córtex pré-frontal contribui tanto para os sintomas negativos como cognitivos.
Disfunção dos recetores nicotínicos da acetilcolina
Tabela: Vias dopaminérgicas e o seu papel na esquizofrenia
Vias dopaminérgicas
Função normal
Papel na esquizofrenia
Ação/efeitos secundários dos antipsicóticos
Via mesolímbica
Papel na motivação, nas emoções, na recompensa
Uma sobreativação produz sintomas positivos
Melhoria dos sintomas positivos
Via mesocortical
Cognição, função executiva, emoções e afeto
Uma diminuição da atividade produz sintomas negativos
Agravamento dos sintomas negativos
Via nigroestriada
Controlo do sistema extrapiramidal, planeamento e execução dos movimentos desejados
Nenhum papel direto na etiologia da esquizofrenia
Sintomas extrapiramidais
Via tuberoinfundibular
Inibe a libertação de prolactina
Nenhum papel direto na etiologia da esquizofrenia
Hiperprolactinemia
Os doentes com esquizofrenia também apresentam alterações do tecido cerebral que podem ser vistas em exames de neuroimagem.
Perda de volume do tecido cortical, incluindo do sistema límbico, do córtex pré-frontal, do tálamo, do hipocampo e da amígdala
Alargamento dos ventrículos (terceiro e lateral)
Diminuição da simetria
Hipoatividade dos lobos frontais e hiperatividade dos gânglios basais
Apresentação Clínica
Alterações do pensamento e do afeto, caraterizando-se por uma perceção distorcida da realidade
Estas alterações são suficientemente graves para afetar a capacidade do doente de participar em eventos sociais ou de serelacionar.
Os doentes com esquizofrenia muitas vezes não têm consciência da sua doença (“insightInsightPsychiatric Assessment”).
Perturbações de abuso e dependência de substâncias são frequentemente comórbidas (“diagnóstico duplo”).
Os sintomas podem ser classificados em pré-mórbidos, positivos, negativos e cognitivos (ver tabela abaixo).
Tabela: Classificação de sintomas
Sintoma
Notas
Sintomas pré-mórbidos
Surgem antes do primeiro episódio de esquizofrenia
Incluem isolamento social e pensamentos paranoides
O primeiro episódio psicótico pode ocorrer sem pródromo (com um período pré-mórbido assintomático).
Sintomas positivos (fase psicótica)
Fáceis de reconhecer
Delírios:
Crenças falsas e mantidas pelo doente apesar de serem contrariadas pela realidade ou por argumentos lógicos
Podem ser de grandiosidade, de ideias de referência, de paranoia, de perseguição, de erotomaniaErotomaniaDelusional Disorder, de ciúmes ou delírios somáticos.
Alucinações:
Distorções da perceção onde as experiências sensoriais ocorrem na ausência de estímulos externos
Ilusões: distinguem-se das alucinações pela presença de um verdadeiro estímulo externo que é mal interpretado pelo doente.
Discurso e/ou comportamento desorganizado: pode incluir neologismos, ecolalia, fuga de ideias, discurso rápido e excessivo, associações soltas etcETCThe electron transport chain (ETC) sends electrons through a series of proteins, which generate an electrochemical proton gradient that produces energy in the form of adenosine triphosphate (ATP).Electron Transport Chain (ETC)
Sintomas negativos (fase residual)
Podem ser difíceis de reconhecer pelas semelhanças com a depressão
Embotamento afetivo (diminuição da expressão emocional)
O diagnóstico é feito através de observações clínicas baseadas no tipo de sintomas apresentados, na gravidade e duração dos mesmos e no impacto que têm na vida do doente.
Curso total da doença de pelo menos 6 meses, com pelo menos 1 mês de fase aguda
Presença de uma combinação de sintomas positivos e/ou negativos, em particular delírios, alucinações, discurso desorganizado ou comportamento marcadamente desorganizado ou catatónico
A presença destes sintomas deve cursar com prejuízo funcional global, incluindo no funcionamento social, pessoal ou profissional.
Para se poder estabelecer um diagnóstico de esquizofrenia, as seguintes condições devem ser excluídas:
Perturbação esquizoafetiva, perturbação psicótica breve
Abuso de substâncias (são necessários exames toxicológicos à urina e ao sangue)
Tratamento e Prognóstico
Tratamento farmacológico
Os medicamentos antipsicóticos têm um papel central no tratamento da esquizofrenia, especialmente nos sintomas positivos. Apenas a caroprazina demonstrou ter efeitos significativos nos sintomas negativos. A escolha de um fármaco específico baseia-se principalmente no perfil dos efeitos adversos, nas vias de administração e eventualmente na resposta anterior do doente ao fármaco. Os doentes que respondem a determinado fármaco mostram normalmente uma melhoria rápida nas 2 primeiras semanas sendo que, frequentemente, continuam a melhorar durante as semanas seguintes. Embora haja uma grande variedade de mecanismos de ação, a maioria dos antipsicóticos bloqueia os recetores dopaminérgicos pós-sinápticos.
Antipsicóticos de 1ª geração (FGAsFGAsAntipsychotics, also called neuroleptics, are used to treat psychotic disorders and alleviate agitation, mania, and aggression. Antipsychotics are notable for their use in treating schizophrenia and bipolar disorder and are divided into 1st-generation antipsychotics (FGAs) and atypical or 2nd-generation antipsychotics.First-Generation Antipsychotics, pela sigla em inglês):
Efeitos adversos comuns: Sintomas ExtraPiramidais (SEP) (que podem tornar-se irreversíveis), hiperprolactinemia, síndrome maligna dos neurolépticos, prolongamento do QT, morte súbita e aumento do risco de mortalidade em doentes maisMAISAndrogen Insensitivity Syndrome velhos com demência.
Exemplos: haloperidolHaloperidolA phenyl-piperidinyl-butyrophenone that is used primarily to treat schizophrenia and other psychoses. It is also used in schizoaffective disorder, delusional disorders, ballism, and tourette syndrome (a drug of choice) and occasionally as adjunctive therapy in intellectual disability and the chorea of huntington disease. It is a potent antiemetic and is used in the treatment of intractable hiccups.First-Generation Antipsychotics, flupenazina, clorpromazina
Antipsicóticos de 2ª geração (atípicos) (SGAsSGAsSecond-generation antipsychotics (SGA) are also called atypical antipsychotics. Medications in this class include aripiprazole, asenapine, brexpiprazole, cariprazine, clozapine, iloperidone, lumateperone, lurasidone, olanzapine, paliperidone, pimavanserin, quetiapine, risperidone, and ziprasidone.Second-Generation Antipsychotics):
Medicamentos maisMAISAndrogen Insensitivity Syndrome recentes, sendo que a clozapina foi o primeiro fármaco a ser comercializado (aprovada em 1989)
Associado a um risco menor de SEP em comparação com os FGAsFGAsAntipsychotics, also called neuroleptics, are used to treat psychotic disorders and alleviate agitation, mania, and aggression. Antipsychotics are notable for their use in treating schizophrenia and bipolar disorder and are divided into 1st-generation antipsychotics (FGAs) and atypical or 2nd-generation antipsychotics.First-Generation Antipsychotics e, portanto, são os fármacos de primeira linha (embora apresentem um risco aumentado de síndrome metabólica)
A diminuição do risco de sintomas extrapiramidais é a distinção maisMAISAndrogen Insensitivity Syndrome importante, já que as propriedades farmacológicas, os efeitos terapêuticos e os restantes efeitos adversos não diferem entre os 2 grupos.
Exemplos: risperidona, aripiprazoleAripiprazoleA piperazine and quinolone derivative that is used primarily as an antipsychotic agent. It is a partial agonist of serotonin receptor, 5-HT1a and dopamine D2 receptors, where it also functions as a postsynaptic antagonist, and an antagonist of serotonin receptor, 5-HT2a. It is used for the treatment of schizophrenia and bipolar disorder, and as an adjunct therapy for the treatment of depression.Second-Generation Antipsychotics, quetiapina, olanzapina, ziprasidona, clozapina
Tabela: Considerações sobre o tratamento
Condição
Considerações sobre o tratamento
Psicose aguda
Requer tratamento imediato
Administração de antipsicótico e de benzodiazepinas por via oral (pode ter que ser intramuscular por falta de adesão ou pela necessidade de um efeito maisMAISAndrogen Insensitivity Syndrome rápido).
Normalmente durante 4-6 semanas
Fase de manutenção
Realizar exames laboratoriais: Hemograma (incluindo leucograma com contagem diferencial se clozapina), eletrólitos, glicose em jejum, perfil lipídico, testesTestesGonadal Hormones de função hepática, renal e tiroideia e um teste de gravidez nas mulheres em idade fértil
ECGECGAn electrocardiogram (ECG) is a graphic representation of the electrical activity of the heart plotted against time. Adhesive electrodes are affixed to the skin surface allowing measurement of cardiac impulses from many angles. The ECG provides 3-dimensional information about the conduction system of the heart, the myocardium, and other cardiac structures. Electrocardiogram (ECG) se história de doença cardíaca ou no caso de administração de fármacos que possam levar ao prolongamento do intervalo QT (clozapina, tioridazina, iloperidona, ziprasidona)
Monitorizar durante as primeiras semanas e depois regularmente para doenças do movimento/SEP, visto que se podem tornar irreversíveis.
O objetivo é minimizar os sintomas, evitar recidivas e promover uma recuperação que permita a integração do doente na sociedade.
Minimizar o perfil dos efeitos adversos.
O tratamento de manutenção recomendado é > 5 anos.
Podem ser usados antipsicóticos injetáveis de ação prolongada nos doentes com fraca adesão terapêutica (após a verificação da tolerância/eficácia com o agente oral)
Má resposta ao tratamento
Cerca de 40% dos doentes tratados mantém sintomas positivos após o tratamento.
Avaliar a dose adequada e a duração do tratamento.
Não devem ser usados 2 antipsicóticos em simultâneo, visto que os estudos não mostram benefícios.
Deve ser considerado o uso de clozapina, que pode ser eficaz nos doentes com esquizofrenia resistente ao tratamento com outros fármacos antipsicóticos; também reduz o risco de suicídio. No entanto, a clozapina está associada a um risco de agranulocitose e requer uma monitorização hemolítica frequente.
Tabela: Efeitos adversos
Efeito adverso
Definição/tratamento
Sintomas Extra-Piramidais
Distúrbios de movimento secundários aos fármacos que bloqueiam os recetores de dopamina
Os fenótipos de movimento incluem: distonia (contrações musculares involuntárias), acatisia (agitação interior), parkinsonismo.
As opções de tratamento incluem diminuir a dosagem, mudar para outro fármaco com menor risco de SEP ou adicionar um agente antimuscarínico, como a benzatropina ou a difenidramina; propanolol e benzodiazepinas também são podem ser usadas e as injeções de toxina botulínica são úteis para a distonia focal.
Discinesia tardia
Um subconjunto de SEP
Associada a tratamentos de longa duração com antipsicóticos de 1ª geração
Os fenótipos de movimento incluem: torcicolo (contração involuntária do músculo do pescoço, causando inclinação da cabeça), distonia dos lábios, da língua, da mandíbula ou da faringe.
O tratamento inclui medicamentos (valbenazina e dutetrabenazina) que bloqueiam a proteína monoamina transportadora vesicular 2 e que impede a libertação de dopamina pré-sináptica; também é utilizada a injeção de toxina botulínica.
Níveis aumentados de prolactina
Surge com quase todos os antipsicóticos
Pode resultar em menstruação irregular, galactorreia e disfunção sexual.
O tratamento inclui a redução da dose/alteração do fármaco.
Metabólicas
Aumento de peso, dislipidemia, hiperglicemia e hipertensão arterial → aumento do risco cardiovascular
Tratamento: Se possível, mudar o fármaco de alto risco metabólico (como a olanzapina, a quetiapina ou a risperidona) para um antipsicótico com menor risco (por exemplo, aripiprazol ou ziprasidona).
Monitorizar e tratar cada fator de risco cardiovascular adequadamente.
Síndrome maligna dos neurolépticos
Reação idiossincrática aos antipsicóticos
Emergência médica com risco de vida.
Os sintomas incluem pelo menos 2 dos seguintes sintomas cardinais: febre, alteração do estado mental, rigidez muscular e disfunção autonómica.
O tratamento inclui a suspensão imediata da terapêutica antipsicótica e cuidados de suporte.
Tratamento não farmacológico (adjunto)
Os tratamentos não farmacológicos são parcialmente eficazes no tratamento dos sintomas negativos e cognitivos e aumentam a adesão do doente à terapêutica médica.
Internamento:
Pode ser necessário para garantir a segurança dos doentes
Em certos casos, pode ser necessário isolamento durante um curto período de tempo
Terapia psicossocial:
Terapia cognitivo-comportamental
Terapia de adesão
Psicoterapia individual
Terapia de grupo
Terapia eletroconvulsiva (ECT): maioritariamente para os casos que são resistentes ao tratamento – para aumentar a eficácia da farmacoterapia
Fatores prognósticos
Tabela: Fatores prognósticos positivos e negativos na esquizofrenia
As seguintes condições são diagnósticos diferenciais de esquizofrenia:
Perturbação psicótica breve: definida como a presença de 1 ou maisMAISAndrogen Insensitivity Syndrome sintomas psicóticos com duração > 1 dia e < 1 mês.A condição apresenta um início súbito, está frequentemente relacionada com eventos stressores desencadeantes e o doente regressa completamente ao seu nível de funcionamento após o episódio. O principal fator distintivo é a duração dos sintomas.
Perturbação esquizofreniforme: perturbação onde o doente cumpre os critérios de esquizofrenia com sintomas que duram de 1 a 6 meses. Esta condição apresenta um prognóstico muito melhor do que a esquizofrenia. O principal fator distintivo é a duração dos sintomas.
Perturbação esquizoafetiva: uma perturbação que apresenta características tanto de humorHumorDefense Mechanisms como de esquizofrenia. Os sintomas de depressão ou de maniaManiaA state of elevated excitement with over-activity sometimes accompanied with psychotic symptoms (e.g., psychomotor agitation, inflated self esteem and flight of ideas). It is often associated with mental disorders (e.g., cyclothymic disorder; and bipolar diseases).Bipolar Disorder devem ser concomitantes com os sintomas de esquizofrenia. A perturbação esquizoafetiva não inclui doentes que tenham tido episódios de esquizofrenia e de perturbações do humorHumorDefense Mechanisms separados no tempo. No entanto, requer um período de 2 semanas onde apenas estejam presentes os sintomas psicóticos (sem sintomas de humorHumorDefense Mechanisms).
Perturbação delirante: condição onde os doentes sofrem de 1 ou maisMAISAndrogen Insensitivity Syndrome delírios, que ocorrem durante 1 mês ou maisMAISAndrogen Insensitivity Syndrome, sem sintomas psicóticos adicionais ou alterações do comportamento e sem diminuição das capacidades funcionais.
Perturbação psicótica induzido por substâncias: o uso de álcool, estimulantes, alucinogénios e esteroides podem causar episódios psicóticos. Deve ser colhida uma história detalhada relativa ao início, duração e cessação dos sintomas e a sua relação com o uso de substâncias.
Perturbação psicótica devido a outra condição médica: condições médicas cerebrais (como a variante da doença de Creutzfeldt-Jakob, traumatismos cranianos, encefalite, meningite, tumores do sistema nervoso central), bem como doenças metabólicas/endócrinas (como o síndrome de Cushing, hipertiroidismo, hipernatremia), podem mimetizar os sintomas de esquizofrenia.
> 6 meses (com pelo menos 1 mês de sintomas de fase ativa)
Sim
Sim
Sim
Perturbação psicótica breve
1 dia a 1 mês
Não
Sim
Sim
Perturbação esquizofreniforme
> 1 mês, <6 meses
Não
Sim
Sim, é raro.
Perturbação esquizoafectiva
Episódio de humorHumorDefense Mechanisms que ocorre em simultâneo com os sintomas da fase ativa de esquizofrenia sendo que os sintomas psicóticos devem estar presentes sem sintomas de humorHumorDefense Mechanisms durante um período que dure pelo menos 2 semanas.
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